Erros que Estão Sabotando Seu Desempenho na Corrida de Trilha (E Como Corrigi-los)

A corrida de trilha vem conquistando cada vez mais adeptos, atraindo corredores que buscam desafios além do asfalto. Com terrenos irregulares, subidas íngremes, descidas técnicas e contato direto com a natureza, essa modalidade oferece não apenas benefícios físicos, mas também uma experiência única de superação e conexão com o meio ambiente.

No entanto, apesar de suas inúmeras vantagens, a corrida de trilha exige uma abordagem diferente da corrida tradicional. Muitos corredores, especialmente os iniciantes, acabam cometendo erros que comprometem seu desempenho, aumentam o risco de lesões e tornam a experiência menos prazerosa. Desde a escolha inadequada do calçado até a falta de planejamento estratégico, pequenos deslizes podem fazer uma grande diferença nos resultados.

Neste artigo, vamos explorar os erros mais comuns que podem estar sabotando sua performance na corrida de trilha e, mais importante, como corrigi-los. Se você deseja evoluir no esporte, ganhar mais resistência e segurança nos percursos, continue lendo e descubra como otimizar sua corrida e evitar armadilhas que podem limitar seu potencial.

Erro #1: Escolher o Calçado Errado

O calçado é um dos principais fatores que influenciam seu desempenho e segurança na corrida de trilha. Usar um tênis inadequado pode resultar em falta de aderência, maior risco de torções, desconforto e até mesmo lesões graves. Diferentemente do asfalto, onde a superfície é previsível, nas trilhas você enfrenta terrenos irregulares, lama, pedras soltas e raízes expostas, exigindo um calçado específico para lidar com esses desafios.

O impacto de um calçado inadequado

Falta de tração: Tênis com solado liso ou inadequado para trilhas podem escorregar facilmente, aumentando o risco de quedas.

Menor estabilidade: Sem suporte adequado, seus pés podem sofrer com instabilidades, levando a torções e fadiga excessiva.

Desconforto e bolhas: Um modelo que não se ajusta bem aos seus pés pode causar atrito excessivo, resultando em bolhas e desconforto durante a corrida.

Maior desgaste muscular: A falta de amortecimento ou suporte pode sobrecarregar músculos e articulações, afetando seu rendimento.

Como escolher o tênis ideal para cada tipo de terreno

Para evitar esses problemas, é essencial escolher um calçado adequado ao tipo de trilha que você pretende enfrentar:

Trilhas leves e compactas: Opte por tênis com solado moderadamente agressivo e bom amortecimento para maior conforto em terrenos menos técnicos.

Terrenos técnicos e irregulares: Prefira modelos com solado mais agressivo, bom suporte lateral e placa de proteção contra pedras afiadas.

Trilhas úmidas e lamacentas: Escolha um tênis com cravos mais profundos e solado aderente para evitar escorregões.

Longas distâncias: Priorize modelos com bom amortecimento e ajuste confortável para evitar o desgaste excessivo dos pés.

Além disso, é importante experimentar o calçado antes da compra, garantindo um ajuste adequado e confortável. Testar diferentes modelos e considerar o formato dos seus pés também faz toda a diferença na escolha certa.

Ao investir em um bom tênis de trilha, você melhora sua performance, evita lesões e aproveita melhor a experiência de correr na natureza. Então, antes de encarar sua próxima corrida, verifique se seu calçado é o parceiro ideal para os desafios do percurso!

Erro #2: Ignorar a Técnica de Corrida em Trilhas

Se você está acostumado a correr no asfalto, pode pensar que a corrida de trilha segue as mesmas regras. No entanto, essa é uma das maiores armadilhas para quem está migrando para terrenos mais desafiadores. As trilhas exigem adaptação, tanto na postura quanto na estratégia de corrida, para garantir eficiência, segurança e resistência ao longo do percurso.

As diferenças entre correr no asfalto e correr na trilha

A principal distinção entre esses dois tipos de corrida está no terreno. Enquanto o asfalto é plano e previsível, as trilhas apresentam obstáculos naturais, como pedras, raízes, lama e aclives acentuados. Isso impacta diretamente na técnica utilizada, exigindo maior controle do corpo, atenção ao solo e ajustes na cadência.

Na trilha:

O impacto varia: O solo pode ser macio (terra, areia) ou irregular (pedras, raízes), exigindo adaptação constante.

O ritmo oscila: Diferente da corrida de rua, onde é possível manter uma velocidade constante, na trilha o ritmo deve ser ajustado conforme o terreno.

O foco precisa ser total: Cada passo deve ser calculado para evitar tropeços e quedas.

Técnicas essenciais para melhorar seu desempenho

1. Técnicas para subidas

Subir terrenos íngremes exige mais do seu condicionamento e técnica. Para tornar essa parte menos desgastante, siga estas dicas:

Incline ligeiramente o tronco para frente para manter o equilíbrio.

Diminua a passada e use passadas curtas e firmes.

Use os braços para ajudar no impulso, mantendo-os ativos e próximos ao corpo.

Se necessário, caminhe! Em subidas muito íngremes, caminhar pode ser mais eficiente do que tentar correr gastando energia desnecessária.

2. Técnicas para descidas

Descidas podem ser traiçoeiras e exigem confiança e controle:

Mantenha o tronco levemente inclinado para frente, nunca jogue o peso para trás. Isso evita impactos excessivos nos joelhos.

Solte as pernas e use a gravidade a seu favor, sem frear demais.

Flexione levemente os joelhos para absorver os impactos.

Use os braços para equilíbrio, abrindo-os levemente para os lados conforme necessário.

3. Técnicas para terrenos irregulares

Nos trechos mais técnicos, como aqueles com pedras soltas, raízes ou lama, é fundamental manter a atenção e adaptar seus movimentos:

Olhe sempre alguns metros à frente, antecipando os melhores apoios para os pés.

Use os pés como amortecedores, tocando o solo de forma leve e rápida.

Mantenha uma passada curta e ágil, evitando pisar muito forte para não perder o equilíbrio.

Confie nos seus tênis! Se estiver usando o calçado correto, ele dará a aderência necessária para você correr com segurança.

Dominar essas técnicas fará toda a diferença na sua performance e evitará desgastes desnecessários. Praticar a adaptação ao terreno e treinar essas estratégias permitirá que você corra com mais fluidez, confiança e eficiência em qualquer tipo de trilha. Agora, é hora de colocar em prática e sentir a evolução na sua corrida!

Erro #3: Não Treinar a Força e a Mobilidade

Muitos corredores de trilha focam apenas na resistência cardiovascular e se esquecem de um fator essencial para o desempenho: a força muscular e a mobilidade. Ignorar esses aspectos pode levar a fadiga precoce, perda de eficiência nos movimentos e um maior risco de lesões. Afinal, correr em terrenos irregulares exige muito mais do corpo do que correr no asfalto, demandando estabilidade, potência e flexibilidade para enfrentar os desafios naturais da trilha.

Por que a força e a mobilidade são tão importantes?

Mais potência para subidas e descidas: O fortalecimento das pernas e do core ajuda a impulsionar o corpo em subidas e a absorver impactos em descidas.

Maior estabilidade em terrenos irregulares: Um corpo forte e equilibrado reduz o risco de torções e quedas.

Menos fadiga e melhor resistência: Músculos preparados suportam melhor longas distâncias e evitam o desgaste prematuro.

Prevenção de lesões: Mobilidade adequada nas articulações garante uma movimentação mais fluida e reduz o risco de sobrecarga.

Exercícios práticos para fortalecer o corpo e melhorar a performance

Para melhorar sua força e mobilidade na corrida de trilha, inclua os seguintes exercícios na sua rotina:

1. Fortalecimento das pernas

Agachamento: Trabalha quadríceps, glúteos e panturrilhas, melhorando a potência nas subidas.

Afundo (passada para frente ou para trás): Ajuda no equilíbrio e na estabilidade, simulando os desafios das trilhas.

Subida em caixa ou degrau: Excelente para fortalecer as pernas e treinar o impulso necessário em subidas íngremes.

2. Fortalecimento do core (abdômen e lombar)

Prancha isométrica: Essencial para manter o tronco estável durante a corrida.

Prancha lateral: Ajuda no equilíbrio e na resistência muscular.

Dead bug (exercício de mobilidade do core): Melhora a coordenação entre tronco e pernas.

3. Mobilidade e flexibilidade

Alongamento dinâmico antes da corrida: Movimentos como balanço de pernas e rotação de quadril preparam o corpo para a trilha.

Yoga ou alongamentos pós-corrida: Manter a flexibilidade das articulações reduz a tensão muscular e melhora a recuperação.

Exercícios de rotação de tornozelo e quadril: Ajudam na adaptação a terrenos irregulares e evitam lesões articulares.

Incluir essas práticas no seu treinamento fará toda a diferença na sua corrida de trilha. Você ganhará força, resistência e mobilidade para enfrentar qualquer tipo de percurso com mais segurança e eficiência. Então, que tal começar hoje mesmo a fortalecer seu corpo e elevar seu desempenho nas trilhas? 

Erro #4: Negligenciar a Hidratação e a Nutrição

Uma boa estratégia de hidratação e nutrição pode ser o diferencial entre completar uma trilha com energia ou sofrer com fadiga extrema, cãibras e até desidratação. A corrida de trilha, por ser mais exigente do que a corrida em asfalto, demanda um cuidado especial com a reposição de líquidos e nutrientes para manter a resistência e garantir uma boa recuperação muscular.

O impacto da hidratação e da nutrição na performance

Energia sustentável: A nutrição adequada garante um fornecimento contínuo de energia, evitando quedas de desempenho.

Menos fadiga e cãibras: A falta de líquidos e eletrólitos pode levar à desidratação e contrações musculares involuntárias.

Melhor recuperação muscular: Nutrientes essenciais ajudam na reconstrução dos músculos e reduzem o tempo de recuperação.

Regulação da temperatura corporal: A hidratação mantém o equilíbrio térmico do corpo, essencial para trilhas em climas quentes.

Dicas para manter o equilíbrio energético durante treinos e provas

1. Hidrate-se antes, durante e depois da corrida

Antes da corrida: Certifique-se de estar bem hidratado antes de iniciar o treino ou prova. Beba água regularmente ao longo do dia.

Durante a corrida: Em corridas de até 60 minutos, a água pura pode ser suficiente. Para trilhas mais longas, reponha eletrólitos com bebidas isotônicas ou cápsulas de sais minerais.

Após a corrida: Reponha líquidos e eletrólitos para auxiliar na recuperação muscular e evitar desidratação prolongada.

2. Planeje sua alimentação antes da corrida

Carboidratos complexos (2 a 3 horas antes): Prefira alimentos como aveia, pão integral e banana para fornecer energia de liberação gradual.

Proteínas e gorduras boas: Pequenas quantidades de proteínas (iogurte, ovos) e gorduras saudáveis (castanhas, abacate) ajudam a manter a saciedade sem pesar.

3. Reponha energia durante trilhas longas

Se a corrida durar mais de uma hora, é importante consumir alguma fonte de energia para evitar quedas no desempenho:

Géis energéticos ou barrinhas: Fornecem carboidratos de rápida absorção.

Frutas secas ou bananas: São fontes naturais de energia e ricas em potássio, prevenindo cãibras.

Oleaginosas (castanhas, amêndoas): Uma ótima opção para evitar picos e quedas de energia.

4. Aposte na recuperação pós-corrida

A alimentação após o treino ou prova influencia diretamente na sua recuperação e desempenho futuro:

Carboidratos para reposição de glicogênio: Batata-doce, arroz integral ou frutas.

Proteínas para reconstrução muscular: Frango, peixe, ovos ou suplementos proteicos.

Líquidos para reidratação: Além de água, beba sucos naturais ou água de coco para repor eletrólitos.

Cuidar da hidratação e nutrição não é um detalhe, mas sim um pilar essencial para melhorar seu desempenho e evitar problemas físicos. Com um bom planejamento alimentar e uma hidratação adequada, você garantirá energia e resistência para enfrentar qualquer trilha com segurança e disposição!

Erro #5: Não Ajustar a Estratégia de Ritmo e Respiração

Na corrida de trilha, manter um ritmo constante como no asfalto é praticamente impossível. O terreno irregular, as subidas íngremes e as descidas técnicas exigem ajustes frequentes para evitar fadiga precoce e maximizar a eficiência da corrida. Além disso, a respiração adequada é um fator crucial para garantir um bom suprimento de oxigênio aos músculos, evitando aquela sensação de “pernas pesadas” ou cansaço excessivo antes do esperado.

A importância de controlar o ritmo em trilhas técnicas

Diferente da corrida de rua, onde o pace pode ser mantido com mais regularidade, na trilha é essencial adaptar o ritmo conforme as condições do percurso:

Subidas exigem paciência: Tentar manter um ritmo forte em aclives íngremes pode esgotar sua energia rapidamente. O ideal é reduzir a velocidade e até alternar com passadas mais curtas ou caminhada quando necessário.

Descidas pedem controle: Muitos corredores aceleram demais nas descidas, sobrecarregando os joelhos e aumentando o risco de quedas. Soltar as pernas, mas mantendo uma postura equilibrada, ajuda a ganhar velocidade sem comprometer a segurança.

Terrenos técnicos demandam agilidade: Em trechos com raízes, pedras soltas ou lama, é melhor focar em passadas curtas e constantes, garantindo mais estabilidade e menos impacto.

Aprenda a dosar sua energia: Evite dar tudo de si logo no início da prova ou treino. Distribuir o esforço ao longo do percurso garantirá um melhor desempenho e menos desgaste.

Técnicas de respiração para otimizar o consumo de oxigênio

Uma respiração eficiente melhora o transporte de oxigênio para os músculos, reduzindo a fadiga e ajudando no controle do esforço. Algumas estratégias que podem ajudar:

1. Sincronize a respiração com a passada

Ritmo 2:2: Inspire por dois passos e expire pelos dois seguintes. Essa técnica equilibra o consumo de oxigênio e melhora a resistência.

Ritmo 3:3 ou 3:2: Para trechos mais leves, alongar a respiração pode ajudar a manter o controle do esforço.

2. Respire pelo nariz e pela boca

No plano e em ritmos mais leves, tente inspirar pelo nariz e expirar pela boca para manter um fluxo de ar controlado.

Em subidas ou trechos de maior esforço, priorize a respiração pela boca para aumentar a captação de oxigênio.

3. Expire profundamente para eliminar CO₂

Em momentos de esforço intenso, como subidas longas, concentre-se em expirar profundamente para eliminar o gás carbônico do corpo e melhorar a eficiência da troca gasosa.

4. Mantenha a postura aberta

Uma postura curvada limita a capacidade pulmonar. Mantenha o peito aberto e os ombros relaxados para facilitar a respiração.

Ajustar o ritmo e respirar corretamente são estratégias fundamentais para economizar energia e manter um desempenho constante durante a corrida de trilha. Ao aprender a controlar seu esforço e usar técnicas eficientes de respiração, você correrá de forma mais fluida e resistente, aproveitando ao máximo cada desafio da trilha. Então, da próxima vez que for encarar um percurso técnico, lembre-se: correr bem não é apenas sobre velocidade, mas também sobre inteligência e controle!

Erro #6: Falta de Planejamento e Reconhecimento do Percurso

Entrar em uma trilha sem conhecer o percurso é um erro que pode custar caro. A falta de planejamento pode levar a surpresas desagradáveis, como enfrentar subidas íngremes sem preparo, errar bifurcações e até subestimar a dificuldade do terreno. Isso pode comprometer seu desempenho, aumentar o risco de lesões e tornar a experiência muito mais desgastante do que o necessário.

Os riscos de não conhecer o trajeto

Gasto excessivo de energia: Sem um plano, você pode começar forte demais e se esgotar antes do final.

Ritmo inadequado: Sem saber onde estão os trechos mais técnicos, você pode forçar demais onde deveria economizar energia.

Maior risco de se perder: Trilhas podem ter sinalização limitada, e confiar apenas na intuição pode levar a desvios indesejados.

Dificuldade para gerenciar nutrição e hidratação: Sem planejamento, você pode levar pouca água ou alimentos insuficientes para a duração real do percurso.

Estratégias para estudar o percurso e adaptar sua corrida

1. Pesquise o trajeto antes da corrida

Consulte mapas e perfis altimétricos da trilha para entender a altimetria e os pontos mais críticos.

Use aplicativos como Strava, Wikiloc ou Trailforks para visualizar o percurso e verificar relatos de outros corredores.

Se possível, converse com corredores experientes que já fizeram o trajeto para receber dicas valiosas.

2. Faça o reconhecimento do percurso

Se a corrida for competitiva ou um desafio longo, tente fazer treinos no mesmo percurso ou em trilhas semelhantes para se preparar para as dificuldades do trajeto.

Se não puder visitar a trilha antes, analise vídeos ou fotos do local para ter uma noção mais realista do terreno.

3. Ajuste sua estratégia de corrida

Divida a trilha em seções: Planeje onde manter um ritmo conservador e onde pode acelerar.

Gerencie sua energia: Se houver subidas longas, controle o esforço no início para não se desgastar rapidamente.

Defina pontos de hidratação e alimentação: Em provas longas, saiba onde poderá reabastecer ou onde deve carregar mais suprimentos.

Conhecer o percurso com antecedência ajuda a evitar surpresas, otimiza sua estratégia e melhora seu desempenho. Com um bom planejamento, você corre de forma mais inteligente, economiza energia nos momentos certos e aproveita ao máximo sua experiência na trilha. Da próxima vez que for enfrentar um novo desafio, lembre-se: um corredor preparado tem sempre uma vantagem sobre o terreno!

Conclusão: Aprenda com os Erros e Evolua na Corrida de Trilha

Correr em trilhas é uma experiência desafiadora e recompensadora, mas para aproveitar ao máximo cada percurso, é essencial evitar erros que possam prejudicar seu desempenho e aumentar o risco de lesões. Ao longo deste artigo, abordamos seis erros comuns que podem estar sabotando sua evolução na corrida de trilha e apresentamos soluções práticas para corrigi-los:

Escolher o calçado certo para cada tipo de terreno melhora a aderência, o conforto e a segurança.
Ajustar a técnica de corrida para subidas, descidas e terrenos irregulares aumenta a eficiência e reduz impactos.
Treinar força e mobilidade fortalece os músculos, melhora a estabilidade e previne lesões.
Cuidar da hidratação e nutrição garante energia sustentável e acelera a recuperação.
Controlar o ritmo e a respiração evita fadiga precoce e melhora o consumo de oxigênio.
Planejar e reconhecer o percurso permite ajustar a estratégia e evitar surpresas desagradáveis.

Cada pequeno ajuste na sua abordagem pode trazer grandes benefícios para sua performance e prazer na corrida de trilha. Agora que você conhece esses erros e sabe como evitá-los, que tal aplicar essas dicas no seu próximo treino? A evolução vem com a prática, a paciência e a busca constante por aprendizado.

Então, amarre bem os cadarços, ajuste a mochila de hidratação e vá explorar novos caminhos com mais confiança e segurança. A trilha está te esperando! 

Foto de Florian Kurrasch

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *